quarta-feira, 19 de novembro de 2025

Os 32 Aeons Valentinianos e os 32 Aeons Mandeus

MANDEUS PRATICANDO O RITUAL DO BATISMO


Precisamos fazer algumas distinções rápidas antes das próximas postagens.

Na postagem sobre o Budismo Mahayana e Mitraísmo https://gnosedesi.blogspot.com/2018/05/maitreya-cristo-cosmico-budismo.html nós falamos de "uma espécie de pré-gnosticismo greco-budista-hindu-zoroastriano" que surgiu nas regiões dos Reinos Greco-Budistas desde as conquistas de Alexandre e que se consolidou no Império Kushana.

Ora, este pré-gnosticismo nós podemos chamar de Teosofia. De fato, Amônio Sacas, o Pai Fundador do Neoplatonismo, que viveu entre os séculos 2 e 3 depois de Cristo, foi o cunhador ou primeiro utilizador desse neologismo Teosofia. Amônio é muito importante pois ele foi nada mais nada menos que o Mestre de Plotino, o grande sistematizador do Neoplatonismo. Amônio nasceu em família cristã mas se converteu ao paganismo e se tornou o maior professor da Escola Platônica de Alexandria. Sabemos que Amônio tinha um vívido interesse e prática na filosofia dos Hindus e dos Persas, conforme Teodoreto e Porfírio. Os elementos zoroastrianos e indianos já estavam presentes no medioplatonismo desde antes de Cristo mas parece que houve uma proeminência da filosofia "hindu" (indiana) pois o interesse de Amonio pelos Gimnosofistas e Sramanas até causou uma moderna tentativa de descobrir porque seu nome é tão exótico para um egípcio helênico. Alguns estudiosos afirmam que Amonio Sacas é uma corruptela de Sakya Muni, um dos títulos de Gautama o Buddha, indicando que o interesse de Amônio pela filosofia hindu na verdade foi um interesse no Budismo Mahayana do Império Kushana, país que  na antiguidade era conhecido como a Índia. De fato, o nome Amônio Sacas não se parece em nada nem com nomes gregos nem com egípcios. Mas isso são apenas especulações. O que temos certeza absoluta é que Amônio foi sim um estudioso da filosofia persa e da filosofia hindu.

Voltemos ao termo cunhado por Amônio, Teosofia. Para Amônio, Teosofia é a Sabedoria Eterna difundida em várias culturas, que todos devemos almejar e buscar, pois é a Verdade. Assim, estudando todas as filosofias e religiões, podemos encontrar um fio condutor que liga todas elas. Ao tentar sintetizar esse conhecimento, surge então a Teosofia.

Portanto, Teosofia é a TENTATIVA DE SÍNTESE E SISTEMATIZAÇÃO DE TODO CONHECIMENTO, OU MELHOR, DOS CONHECIMENTOS MAIS ELEVADOS DA HUMANIDADE. No caso, refere-se a conhecimentos filosóficos, éticos, morais, metafísicos, religiosos, místicos e científicos. Isto não é sincretismo. É mais, muito mais. Síntese é muito mais do que sincretismo, é uma transformação de todas as culturas que fazem parte do processo.

Na postagem sobre as Acepções de Gnose https://gnosedesi.blogspot.com/2019/07/acepcoes-da-palavra-gnose-gnosis.html ficou faltando essa acepção: Gnose como Teosofia. Eu cunhei essa explicação de Teosofia como uma das acepções de Gnose. De fato, o Gnosticismo nasce, dentre outros eventos, da tentativa de síntese dos conhecimentos mais elevados de todos os povos conhecidos.

Ora, o Gnosticismo Histórico não surgiria se Alexandre o Grande não tivesse promovido o sincretismo cultural entre todas as culturas do seu Império. Mais do que simplesmente conquistar povos, Alexandre promoveu a implantação da educação e da cultura grega em todo o oriente conquistado. A filosofia grega então agiu como CATALISADOR, ou seja, AGENTE DE SÍNTESE e mistura dessas culturas, religiões, artes e filosofias.

Foi esse espírito de Alexandre que se estabeleceu em Alexandria. Mas isso se estabeleceu também na Índia, na Pérsia e na Palestina. Esse espírito influenciou Jesus. O gnosticismo assim surge em múltiplos lugares, mas todos esses lugares são Centros de Síntese Cultural implantados por Alexandre: Alexandria, Jerusalém, Antioquia, Samaria, Babilônia, Pérsia e Hindu Kush.

Esta é a origem da dúvida moderna de onde surgiu o Gnosticismo. Eu já havia falado aqui no Blog que via o Egito, mais especificamente Alexandria, como o grande centro difusor da Gnose pré-cristã, devido aos Judeus de Alexandria e da filosofia de Fílon o Judeu. Mas na verdade o Gnosticismo surge mais ou menos simultaneamente em todos esses lugares: Alexandria, Jerusalém, Antioquia, Samaria, Babilônia, Pérsia e Hindu Kush (Império Kushana, Gandhara, Bactria, Mathura, etc).

Em Jerusalém e em Alexandria, os judeus são influenciados por esta síntese cultural, dando origem aos textos de Sabedoria da bíblia, aos Essênios, Nazoreus e a filosofia judaico-helenista de Fílon. O gnosticismo pré-cristão que reencontramos nas descobertas modernas é eminentemente judaico e platônico. Tem sim o elemento dualista zoroastriano e a mística indiana e budista, mas as características mais notórias são o judaísmo e o medioplatonismo.

No entanto, uma religião gnóstica primitiva sobreviveu até os dias de hoje. Citada por Epifânio, Hipólito, escritores persas, muçulmanos e medievais, esta religião tem uma absurda semelhança com o Maniqueísmo mas parece ser anterior a ele: O MANDEÍSMO do atual Iraque. Perseguidos pelo islã, vivem em comunidades muito pequenas em aldeias, preservando um dialeto aramaico próprio e único. Em seus textos descobriu-se totalmente o Mito Gnóstico Clássico, porém com características e nomes próprios. Eles alegam que sua doutrina é a doutrina que João Batista ensinava e que Jesus, depois de aprendê-la, deturpou e saiu ensinando outras coisas. Seu estilo de vida e prática cotidiana é o mesmo das seitas judaico-batistas da época anterior e logo após o nascimento de Jesus. Estes Mandeus são uma religião do gnosticismo antigo e primitivo ainda sobrevivente hoje! ISTO É UM MILAGRE!

Seu mito cosmogônico apresenta notória semelhança, senão total IDENTIDADE com vários mitos gnósticos, como o gnóstico clássico (barbelo-setiano, apócrifo de joão), o valentiniano, o maniqueísta e, o que é mais interessante, O MITO COSMOGÔNICO DO BUDISMO TIBETANO, como citado em textos como o Mahavairocana Tantra. Tratamos disto nas duas postagens Maniqueísmo e Budismo Esotérico.

É realmente uma confusão, mas vamos sintetizar: no velho testamento há a menção dos Nazireus, os que faziam o Voto Nazoreu, pelo qual pessoas eram separadas e consagradas para servir no Templo e faziam uma série de abstenções alimentares e corporais, como não beber vinho, não cortar o cabelo, usar somente certo tipo de tecido e se abster de carne em várias ocasiões.

Os Essênios adotaram esse costume como a regra básica de sua denominação e parece que de fato João Batista foi inspirado pelos essênios e seus costumes. Por isto, os essênios também eram chamados de Nazarenos ou Nazoreus. Epifânio, no século 4, faz uma distinção entre Essênios e Nazareus, atentando para o fato de que a diferença era quase nula e dizia mais respeito a observância da Lei Judaica, mas ambos grupos eram extremamente parecidos, sendo que os Nazoreus eram muito mais judeus e derivavam totalmente de judeus legítimos, enquanto parece que os Essênios eram mais abertos a aceitar pessoas de outras etnias e religiões em seu grupo.

Ora, parece que os mandeus estão de certo modo relacionados aos essênios e nazarenos. Mas o que intriga é a identidade da cosmogonia mandéia com a valentiniana e outras. Eu acredito que o fluxo gnóstico adotado por João Batista e por Jesus Cristo é muito mais parecido com a cosmogonia de Simão Mago, como explicada na sua obra A Grande Declaração (Apophasis Megale), dado que Simão Mago era samaritano, ou seja, da Palestina, e estava familiarizado muito mais com os judeus da Judeia do que com judeus do Egito. Simão Mago pode até ter se encontrado com Jesus. Dositeu, discípulo de João Batista e fundador dos gnósticos Dositeanos, foi professor de Simão Mago.

O mito Mandeu é complexo demais e eu percebo que ele foi enriquecido com elementos de outras igrejas gnósticas ao longo do tempo. Há uma fonte segundo a qual os Mandeus na babilônia, pelo século 7, rejeitaram barbelonitas refugiados devido a crença deles em Jesus. Essa rejeição não implica que não possa ter havido sincretismo, dado que o mandeísmo em si é sincrético e contém elementos judaicos pré-cristãos, babilônicos, platônicos, zoroastrianos, hindus e budistas.

Para saber mais sobre as Escrituras Sagradas dos Mandeus nesse link: http://gnosis.org/library/mand.htm



32 Aeons Nazirutha em
comparação com os 32 Aeons Valentinianos


A Ordem dos Essênios Nazarenos ensina que o gnosticismo do Egito, como o de Valentino, teve sua origem na gnose pré-cristã dos Nazoreus. Neste artigo, exploraremos a relação entre os nomes gregos dos 30 Aons no gnosticismo valentiniano e os nomes aramaicos dos Uthras dos antigos textos mandaicos e dos modernos dialetos do Oriente Médio, como a língua Siríaca.
VALENTIM: "Existe uma perfeita pré-existência, Aeon, uma habitação nas elevações invisíveis e inomináveis; isto é o Pré-Início, o Ancestral e a Profundidade. É incontido e invisível, eterno e não gerado, em solidão profunda e silenciosa por eras infinitas. Com ele está o Pensamento, que também é chamado de Graça e Silêncio. Profundidade pensou em emitir um começo de tudo. Como uma semente, esse pensamento da Profundidade foi colocado no Silêncio, como num útero. O silêncio recebeu essa semente e deu a luz à Mente ou Intelecto. E a Mente se assemelhava e era igual ao que o havia criado.

MANDEUS: "O fundamento e a origem de todas as coisas é PIRA, ou mais corretamente, PERA RABBA (" o grande abismo "...), associado a ele e formando uma tríade com ele, estão os aeons primordiais AYAR ZIVA RABBA, 'o Grande Éter Brilhante' e MANA RABBA D'EKARA, 'o grande espírito da glória', geralmente chamado simplesmente MANA RABBA. O último deles, o mais proeminente dos três, é o Rei da Luz propriamente dito, de quem começa o desenvolvimento de todas as coisas. "Dele emana YARDENA RABBA, 'o Grande Jordão', que, como a alma do mundo superior, permeia todo o éter; o domínio de Ayar. Juntamente com MANA RABBA, há menção frequente a D'MUTHA, sua "IMAGEM", como poder feminino; o nome 'imagem do Pai' surge da mesma concepção que a que dá origem ao nome de Ennoia entre os gnósticos gregos.

MANA RABBA passou a ser o mais alto dos aeons propriamente ditos, HAYYE KADMAYE, 'Vida Primordial', e depois se retirou para um segredo mais profundo, visível de fato para os aeons mais altos, mas não para os mais baixos (cf. Sofia e Propator), contudo, manifestando-se também às almas dos mais piedosos dos mandeanos após sua separação do corpo. A Vida Primordial, que é, propriamente falando, o Deus Mandeu, tem os mesmos predicados que o espírito primordial e toda oração, assim como todas as seções dos livros sagrados, começam invocando-o.

Aeons Valentinianos e Mandaicos
O termo antigo nazoreano para a Plenitude Original parece ter sido Kimsa . Quando este termo foi traduzido para o grego, tornou-se Pleroma . O termo para Emanação parece ter sido Uthra . Quando este termo foi traduzido para o grego, tornou-se Aeon. Abaixo está a tradução dos aeons do aramaico mandeano e suas expressões equivalentes na língua Siríaca (onde está "Syr" antes, indicando o significado em siríaco)

Título grego
Pleroma ( plenitude )
Título aramaico-mandaico
"Kimsa"
Mandaico: Plenitude, Armazém

"Malaio"
Mandaico: Plenitude do cosmos

"Shulm, Shalama"
$ wlm N $ wlm)
 1 perfeição Syr
 2 final
 Syr 3 3 plenitude Syr
  LS2 783
   LS2 v: $ uwlAmA)
   abs. voc: $ uwlAm


"Plrom / Pleroma "
plrwm N plrwm)
 1 Syr Plenitude
  LS2 576
Título grego
Ogdoad ( grupo de 8 )
Título aramaico-mandaico
"Tminim"
tmynyw N tmynywt)
 1 Syr sendo o oitavo
 2 Syr número oito
 3 Syr Ogdoad
  LS2 827
   LS2 v: tmiynAyuwtA)
Título grego
Aeon ( Era, Emanação )
Título aramaico-mandaico
"Uthra"
Mandaico: Tesouro, Tesouro, Arcanjo, Bodhisattva
Barra




OGDOAD PRIMORDIAL (grupo de 8)

O termo antigo nazoreano para o Primeiro Princípio e o Primeiro Pai originais parece ter sido Pira, significando Profundidade e Abismo. Quando esse termo foi traduzido para o grego, tornou-se Bythos, ou Profundidade.

O termo mandaico para Mãe Original parece ter sido Dmutha , significando Imagem ou Contraparte. Quando esse termo foi traduzido para o grego, tornou-se Sige , ou Silêncio, talvez por causa da semelhança e do jogo de palavras entre Dmu e Dum . O termo Dmuta , relacionado à Videira, também explica por que os seres ocultos nos hinos nazoreanos do Qulasta são freqüentemente chamados de videiras e árvores. O termo Ama , que significa "mãe", também tem um significado de Videira Principal, reforçando o conceito nazoreano de a Mãe Celestial ser uma Videira Florescente e uma Árvore da Vida. Outra palavra aramaica para silêncio, Nich, também significa "vontade" e "graça", títulos adicionais dados a esse princípio feminino mais alto, ou Aeon, nos escritos gnósticos posteriores. (No sistema gnóstico posterior de Ptolemaeus, o Grande Profundo recebeu dois consortes femininos, um chamado Silêncio e outro chamado Graça.)

Aeon Masculino (Grego)
Aeon Feminino (grego)
Bythus (Profundidade) 
Sige (Silêncio) 
Uthra Masculino (Aramaico)
Uthra Feminino (Aramaico)
Pira / Pera Rabba
Mandaico: "o grande abismo"

"Ab / Aba"
) b # 4 N) b)
 1 Syr, JBA, Mand fruit
  LS2 1
   LS2 v:) eb.A)
   B:) b) # 3 N


"Amq"
(mq V
 011 Syr para se tornar profundo
 012 Syr para ser baixo
 013 Syr para ser perturbado
 021 Syr para se aprofundar
 022 Palestino, Syr para penetrar profundamente
 051 Syr para ser baixo
 052 Syr para ser colocado baixo
 053 Syr para ser escondido
 054 Syr para se esconder
 055 Syr% b $ entA)% para dormir profundamente
 056 Syr para pronunciar baixo na garganta
 031 Syr para aprofundar
 061 Syr para explorar profundamente

  LS2 531
"D'mutha / Dmu / Dmut" Mandaico: imagem, semelhança, arquétipo, tipo, contraparte, duplo celestial
"Dum / Dmm"
Mandaico: Ficar quieto, silêncio, ser silenciado


"Dumi"
dwmy N dwmy)
1 Syr Semelhança 

2 Syr Imagem, figura
3 Verossimilhança
 de Syr 

4 Syr algo como
5 Syr +% d%, assim como
  LS2 156
   LS2 v: duwmyA)
   R dmy


"Dmu / Dmut"
dmw N dmwt)
1 semelhança
 passiva 

2 Syr imagem, forma
3 Syr Exemplo
4 Syr Cópia 

5 Syr Gênero 
6 Syr Roupa
7 Syr Constelação

"Dmoh / Dmota / Dmuta"
dm (h N dm (t)
 1 lágrima passiva
 2 Syr, efluente de CPA (de árvore, videira)
  LS2 158
   LS2 v: dem (tA)


"Nich"
nyx N nyx)
1 Syr Sossegado
2 Syr Sossegado

3 Syr Recreação
4 Syr Prazer
5 Syr Sede da vontade
6 Syr Graça
7 Syr Descanso
 8   Gentileza daJBA
  LS2 419
LS2 V: NyXA)
   abs. voc: nyAx


"Am / Ama"
) m N) m)
 1 Síria, ImpArMesop, Nab, Palm,
Hatran, Palestina, CPA, mãe da JBA
 2 Ponto de divisão
 3 Abadia 
 4 Tiro principal da videira
 5 Origem

6 Síria +% damdiynAtA )% metrópole
 7 Syr +% dgamle)% instrumento musical
 8 Syr +% drEy $ A)% couro cabeludo
  LS2 23
   LS2 v:) emA)


Ayar Ziva Rabba
Mandaico: 'o Grande Éter Brilhante' 



"Somente a Mente compreende a magnitude de seu Pai; ele é chamado Unigênito, Pai e Início de Tudo. Junto com ele, a Verdade foi emitida; isso faz com que os quatro primeiros sejam a raiz".
Aeon Masculino (Grego)
Aeon Feminino (grego)
Nous (Mente) 
Aletheia (Verdade) 
Uthra Masculino (Aramaico)
Uthra Feminino (Aramaico)

"Mana" Mandaico: Mente, veste, navio

Mana Rabba D'ekara Mandaico: 'O Grande Espírito da Glória' 

Mana Rabba 
Mandaico: Grande Mente


Hayye Kadmaye Mandaico: '' Vida Primordial '', Primeira Vida
 
"Kushta / Kusta"
Mandaico: Turth, Pacto, Pacto, Integridade




"Quando o Unigênito percebeu por que ele havia sido emitido, ele também emitiu Logos e Vida, já que ele era o pai de todos que viriam depois dele, e foi o começo de todo o Pleroma."
Este Logos é Maziel, a Palavra mandaica e o Espírito Vivo maniqueísta.
 

Aeon Masculino (Grego)
Aeon Feminino (grego)
Logos (Palavra) 
Zoe (Vida) 
Uthra Masculino (Aramaico)
Uthra Feminino (Aramaico)
"Malala"
Mandaico: Discurso, a palavra, logos

"Mlh / Mlt / M'lah "
mlh N mlt)
 1 palavra, passim
 2 Palestina, JBA, Syr coisa

3 Syr Caso
4 Syr Logos, de termos teológicos

5 Syr Proposta de termo gramatical, proposição de termos gramaticais
6 Syr Promessa
7 Consenso
8 Syr Poder de fala
 9 Syr Exposição
 10 Syr Razão (logos)
 11 Syr% (muito m '% para orar
 12 Syr% $ uwbxA)% doxologia
 13 Syr Provérbio
 14 JBA (bd para deixar sangue
  LS2 386

   LS2 v: melt_A)
"Hayata "
Mandaico: Forma feminina de vida, vida e vida.

"Haya "
Mandaico: vivendo, vivo.


"Hiyn"
xyyn N
 1 vida passiva
 2 Syr Salvação

  LS2 229
   LS2 V: xay: e)


 



"Da união do Logos e da Vida foram emitidos Homem e Igreja."

Este Homem é o Homem Perfeito, Adam Pagra (Adão Terrestre), também chamado Adam Kasia em alguns textos mandaicos.

Aeon Masculino (Grego)
Feminino Aeon (grego)
Anthropos (Homem Perfeito) 
Ekklesia (Igreja) 
Uthra Masculino (Aramaico)
Uthra Feminino (Aramaico)
"Ansh / Anush "
) n $ N) n $)
 1 pessoa passiva, alguém
 2 Syr Homem de Deus
 3 Syr pl men
 4 Syr pl alguns
 5 Syr habitantes
 6 Syr family, parentes
 7 MiddleAr, JLA% por% membros da família
  LS2 31
   LS2 v:) ~ nA $ A)
Mandaico: Humano, Homem
"Adh / Edah / Adat"
(dh N (dt)
1 ImpArEg, Syr Assembléia
2 JLATg, Syr congregação3 Syr Igreja
  LS2 515
   LS2 V: (Edt.A)


"Kana" 
Mandaico: Assembleia


"Dir"
dyr N dyr)
1 Habitação em Nab, Syr, CPA
2 Comunidade de palmeiras
3 Syr palestino, galpão
4 Syr curral
5 Syr mosteiro, convento
  LS2 147
   LS2 v: dayrA)
   R dwr


"Lur"
lwr # 2 N lwr)
 1 mosteiro da Síria
  LS2 362
   LS2 v: lawrA)
Barra
 



DÉCADA (grupo de 10)
"Quando esses Aeons, que haviam sido emitidos para a glória do Pai, desejavam glorificar o Pai, eles se uniram em uniões e sofreram as emoções: Submerso-Profundo e Relação, Não-envelhecido e União, Autoproduzido e Prazer, Imóvel e Mistura, Unigênito e Bênção."

Esses dez podem ser vistos nos Cinco Aeons Duplos e, eventualmente, refletidos nos Cinco Filhos (e seus cônjuges) do Espírito Vivo no maniqueísmo: Rei do Esplendor, Rei da Honra, Adamas de Luz, Rei da Glória e Atlas (Porteiro).
 
 

Aeon Masculino (Grego)
Feminino Aeon (grego)
Submerso-Profundo
Relação
Não-envelhecido
União
Auto-gerado 
Prazer
Imóvel 
Mistura
Unigênito 
Abençoado (Bem-aventurado)
Barra
 



DUODÉCADA (grupo de 12)
"Homem e Igreja emitiram 12 aeons: Paracleto e Fé, Paternal e Esperança, Maternal e Amor, Sempre-fluindo e Inteligência, Eclesiástico e Bem-aventurado, Desejado e Sophia. Juntos, esses são os trinta aeons, mantidos em Silêncio, e não são conhecidos. Isso é o Pleroma invisível e espiritual, triplicado em oito, dez e doze. "

Esses doze são as três emanações das cinco luzes - Harmozel, Oriel, Daveithai e Eleleth, ou os ministros a eles associados. Da Sophia caída (Zahriel), nasce Ialdabaoth-Saklas-Samael (o Ptah-il mandeu), e é esse que cria os sete céus inferiores e as cinco terras.


Aeon Masculino (Grego)
Feminino Aeon (grego)
Consolador (Intercessor, Paracleto)
Paternal
Esperança
Maternal 
Amor
Sempre-fluindo 
Inteligência
Eclesiástico 
Bem-aventurado
Desejado 
Sabedoria  (Sophia Menor)

Ptolomeu adiciona Cristo e o Espírito Santo aos 30, tornando o número místico de 32 Aeons.

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